Reforma Tributária exige investimento em tecnologia, alerta Fecomércio Rondônia

Reforma Tributária exige investimento em tecnologia, alerta Fecomércio Rondônia

Com a chegada da Reforma Tributária, prevista para começar em 2026, o sistema fiscal brasileiro passará por uma transformação sem precedentes. A criação da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) promete simplificar tributos, mas há um ponto crítico que muitos empresários ainda ignoram: a urgente necessidade de atualização tecnológica.

A nova realidade fiscal exige um ambiente digital, automatizado e integrado. Processos manuais e planilhas ficarão obsoletos, e ignorar essa evolução pode colocar empresas em sérios riscos. Por outro lado, antecipar-se às mudanças representa uma vantagem estratégica no mercado.

📌 Onde entra a tecnologia?

Com as novas regras, será essencial contar com plataformas capazes de gerar, cruzar e analisar dados fiscais em tempo real. A tecnologia será a base para:

  • Faturamento e escrituração em tempo real

  • Integração dos processos financeiros e fiscais

  • Compartilhamento de dados com governos municipais, estaduais e federal

Além disso, o crédito tributário só será reconhecido após o pagamento, exigindo controle preciso e monitoramento constante dos dados e documentos fiscais.

💡 Preparar-se é investir no futuro

Encarar essa transformação como oportunidade — e não como obstáculo — é o primeiro passo. A transição será gradual, com prazo até 2033, mas quem começar agora sairá na frente, com mais segurança, eficiência e competitividade.

O presidente da Fecomércio-RO e vice-presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, reforça a importância de agir com rapidez:

“Não começar a adaptar os processos tecnológicos às mudanças da reforma tributária pode ser um erro cujos custos podem comprometer todo o planejamento e o futuro da sua empresa.”

E questiona:

“Você já começou a planejar a modernização tecnológica da sua empresa para a Reforma Tributária?”

Se ainda não começou, o momento é agora. A tecnologia não será apenas suporte — será o alicerce da nova era tributária.

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